Capitulo 46-“Pareces uma noiva.”

(Sara)

Sofia-Ahhh…-vi que a Sofia estava a engonhar e apesar de não querer o Guilherme perto deste tipo de “brinquedos” e de achar imensa piada em ver tanto a Sofia como o Rúben todos acanhados tinha de dizer algo.

Sara-Fui eu  pai.-tanto o meu pai como todos os que estavam naquela sala que olharam.

Pai-Tu é que trouxeste isto?!Para perto dos teus filhos?

Sara-Não fui eu que ofereci isto à Sofia.

Lúcia-Guilherme vamos até à cozinha.-a Lúcia levantou-se e falou para o Guilherme para o levar da sala pois com um "problema" deste e uma criança nas mesma quatro paredes não ia correr nada bem.

Guilherme-Eu não quero.

Lúcia-Vá.-pegou nele.-Comemos mais um pouco de sobremesa.-passou com o Guilherme  no seu colo perto da Sofia que mais parecia uma morta viva ali parada.

Pai-Agora que o Guilherme não está aqui quero isto muito bem explicado!-olhou para a Sofia que permaneceu calada e depois para mim.

Sara-Eu ofereci isto à Sofia no seu aniversário como ela não gosta de presente ,como brincadeira ofereci-lhe um chicote mas como lhe disse foi só uma brincadeira.Conhecemos a Sofia isto deve estar arrumado numa gaveta qualquer.-o meu pai olhou para a Sofia.

Pai-É verdade Sofia?

Sofia-Claro que é, isto estava arrumado mas quando a Sara me ofereceu  a primeira coisa que pensei fazer foi colocá-lo no lixo.

Pai-Então devias tê-lo feito!O Guilherme é muito pequeno para encontrar as vossas brincadeiras que mais parecem que tem outra vez dezanove anos.

Sara-Calma pai foi só uma brincadeira.-a Sofia sempre foi mais “menina do papá” no que diz respeito a  ouvir o que o meu pai diz e nem se dar ao trabalho de argumentar.Já comigo isto não acontecia o que me lembrava daquelas típicas discussões que tinha com o meu pai em adolescente que já não eram nada habituais com a Sofia.

Pai-Mas nem tu nem ela tem idade para estas brincadeiras.-levantou-se e deu o chicote à Sofia.-E tu coloca isto onde já devia estar e tínhamos dispensado este momento.

Sofia-Eu vou o fazer.-sorri ao ver a Sofia falar com o meu pai desta forma que foi como um deja vu ,tendo em conta que era o que acontecia sempre que o senhor Alberto dava um concelho/ordem à minha irmã.
Olhei para a mãe do Rúben e tive vontade de soltar umas grandes gargalhadas.Ela de queixo caído, surpreendida com este meu presente para a Sofia.Mas era o habitual para quem não nos conhece bem e sabe a minha relação com a Sofia.Já o meu pai estava com o mesmo olhar que tinha sempre que se zangava comigo ou com a Sofia.A Lúcia por outro lado fez o que sempre fazia, mas agora com os netos as coisas mudavam um pouco.Antes ela apenas  ficava em silencio enquanto o senhor Alberto falava e falava…E depois de os ânimos terem acalmado ela vinha falar connosco, não repetindo o que o meu pai tinha dito, só mostrar o errado no que tínhamos feito.Desta vez apenas afastou-se com o Guilherme  o que não deixava de ser típico da Lúcia nestas situações.

Anabela-Eu acho melhor ir andando.-olhou para a Sofia e depois para o Rúben e sorriu.O que  depois desta situação resultou num sorriso não muito convincente.

Rúben-Vou com a mãe até à porta.

O Rúben saiu da sala com a mãe que se despediu de todos nós com um “boa noite”.Já o meu pai levantou-se e disse que ia até à cozinha avisar que à Lúcia que já estava a ficar tarde e que também era a altura de irem embora.

Sara-Vais mesmo arrumar isto?-a Sofia estava com o chicote na sua mão e via-se no seu rosto que não sabia para onde se virar o que fez o João gargalhar.

Sofia-Já viste o que foste fazer?!

Sara-Eu?!Ficas a saber que tenho muitos “brinquedos”similares a este lá em casa à  imenso tempo e o Guilherme nunca os viu .Tu é que não arrumaste isto no lugar certo.

Sofia-Isto estava numa gaveta no meu quarto.-ia falar mas ela abriu a sua boca antes que eu pudesse dizer uma palavra.-E não, não quero sugestões de onde devo arrumar o chicote.

Sara-Ok nem  digo mais nada.-ela bufou e saiu da sala dando de caras com o Rúben que vinha no sentido contrário.Não resisti a gargalhar com a sua cara já que parecia que ele tinha atravessado o deserto ou algo assim.Ele ao ouvir-me rir olhou-me.-A tua mãe deve adorar-me.-gargálhamos

Rúben-Conheço a minha mãe…Ela não adorou este presente, mas foi mais choque do que outra coisa.

Sara-Ela se passar mais algum tempo aqui com as manas S habituasse.

Rúben-Manas S?

João-Era como elas eram conhecidas no tempo da escola.

Sara-É mas a Sofia não gosta que digam isto por isto só o faço quando é a altura certa para lhe picar.

Sofia-E estás a falar no meu nome porque?-falou quando chegou à sala e pelos vistos tinha ouvido falar o que tinha dito.

Sara-Estava a contar ao Rúben sobre as manas S.-ela fez a mesma cara sempre que nos chamavam isto.

Rúben-Não gostavas desta alcunha?

Sofia-Não, mais parece um nome de alguma dupla de irmãs que canta música pimba.-rimos com o que ela disse.Esta gargalhada em coro fez com que a Inês se mexesse e como já estava um pouco tarde tanto eu como o João achámos que estava no hora de irmos.

Quando fui avisar o meu pai que iria embora ele aproveitou a “boleia” e saímos os seis da casa da Sofia e do Rúben.

(Rúben)

A nossa casa ficou mais silêncio depois de as nossas familias  terem saído, e este jantar ter dado uma grande “volta” e  terminado de uma forma que nem eu nem a Sofia sabíamos que dizer.

Rúben-Não te vens  deitar?-parei perto da porta da cozinha e ela estava a limpar o balcão, e como sabia que não havia vestígios do nosso jantar pela casa aquela sua limpeza era mais para se abstrair do que outra coisa.

Sofia-Sim vou já.-sorriu e dobrou o pano que tinha na mão colocando-o sobre o balcão.-Tinha mesmo de acontecer isto hoje.-gargalhei.-Nem sei como te ris!Eu fiquei toda acanhada.

Rúben-O teu pai entende que aquilo não passava de uma brincadeira.

Sofia-É a minha querida irmã depois de me lixar soube vim me recorrer.-voltei a rir ao ouvi-lha.

Rúben-Não sejas tanto mazinha que ela até te ajudou quando o puto apareceu com o chicote.

Sofia-Eu nem quero imaginar o que a tua mãe está a pensar neste momento.

Rúben-Só coisas boas.-juntei os nossos corpos e aproximei os nossos corpos.

Sofia-É, imagino.-beijei-a.

Entre beijos levei-a até ao quarto mas quando a deitei na cama ela levantou-se logo de seguida.

Rúben-Então?-não entendi porque ela tinha saído de perto de mim tão rápido.

Sofia-Não me quero deitar  assim vestida.

Rúben-Acredita que também não era o que  tinha em mente.

Sofia-O que eu quis dizer é que vou mudar de roupa e já venho.

Rúben-É mesmo preciso?-ela abriu a gaveta e retirou de lá de dentro um pijama ou algo deste tipo.-Com esta roupa ou com o pijama vai tudo acabar no chão amor.-ela olhou-me.

Sofia-Já volto.-beijou-me e entrou na casa de banho.

Despi as calças e a camisola e fiquei de boxers deitado na cama.Ouvi a porta da casa de banho abrisse e olhei da direcção de esta.A Sofia saiu e quando os nossos olhares se encontraram sorriu.
Tinha vestido um roube prego, e o tecido parecia deslizar pela sua pele.

Sofia

Ela foi se aproximando da cama num passo lente e quando chegou perto da beira desta abriu o roube sempre com o seu olhar preso no meu.Ao vire-se livre daquele tecido de cor bastante escura estava com o que achava ser uma lingiere nova, já que nunca a tinha visto com ela antes.Esta peça tinha uma cor parecida com a de cor da pele da Sofia e ainda com alguns pormenores em negro.Nos seus joelhos ela aproximou-se de mim deixando o seu corpo ficar sobre o meu, juntando também os nossos lábios.Estes só se separaram depois de nos amarmos, ficando com ela aninhada perto de mim acabámos por adormecer.

Esta semana tinha jogo da Liga dos Campeões na Luz, uma segunda mão que depois de um empate era sem dúvida um grande jogo para o qual nos preparámos nos últimos três dias.
Cá em casa já estávamos quase com tudo no seu lugar.Mas o problema das roupas e sapatos da Sofia continuava a dar-lhe “dores de cabeça”.
Na segunda fomos comprar algumas caixas onde ela arrumou a sua roupa só que quanto aos sapatos optámos por colocar algumas prateleiras.Neste mesmo dia comprámos as prateleiras mas como nem eu nem a Sofia tínhamos grande jeito para pregar pregos, e montar móveis a montagem das prateleiras serás feita por um profissional que amanhã é que cá viria.
E com os sapatos em caixotes ,apesar de ela não me o dizer sabia que era algo que ela não gostava ,sendo organizada como era .
Quando nos vestíamos para irmos para o estádio vi que ela não gostava nem um pouco de ir escolher quais os sapatos para usara uma caixa.

Rúben-Descansa que amanhã já temos este problema resolvido.-ela estava no chão perto de um caixote com sapatos.Olhou-me e sorriu.

Sofia-É.Pensar positivo.

Rúben-É verdade o teu pai vai ao jogo?

Sofia-Sim vai.

Rúben-Então hoje vamos ter os dois família nas bancadas.

Sofia-Então?-vi que já tinha escolhido par de sapatos para levar.

Sofia

Rúben-O meu irmão também vai ao jogo com a Ana.-ela sentou-se na beira da cama calçando as sapatilhas.

Sofia-Ah ok,o meu pai disse que ia com o Guilherme como a Lúcia não tem grande paciência para jogos ele conseguiu convencer o lagarto mor a deixar o Guilherme ir ao jogo.

Rúben-Eles vão até lá?

Sofia-Sim,vão.-ela acabou de se calçar,peguei na minha bolsa nas chuteiras e saimos.Desta vez ela lá concordou em irmos  no mesmo carro já que não era habitual.Estacionei o carro e ela saiu agarrada ao telemóvel.

Rúben-Passasse alguma coisa?

Sofia-Não.-parou perto do carro olhando para o ecrã do telemóvel e depois olhou em volta.-Vou telefonar ao meu pai para saber se ele já chegou.

Rúben-Ok, vou andando para o balneário.-beijei-lhe no rosto e depois fui vestir o equipamento.

(Sofia)

Cheguei ao estádio e olhava em volta e procurei o meu pai.Fiquei na garagem até ver o carro do meu pai entrar.Abri a porta e retirei o Guilherme da sua cadeira que quando me viu sorriu e cumprimentou-me com um habitual”titia!”.

Sofia-Como estás?-fechei a porta com ele no meu colo e olhei para o meu lado e vi o meu pai.

Guilherme-Bem.

Sofia-Olá pai.-cumprimentei o meu pai com um beijo no rosto.

Pai-Como estás?

Sofia-Bem, obrigada.

Guilherme-O Rúben?

Sofia-O Rúben está no balneário a vestir o equipamento para o jogo,e tu estás todo vestido a rigor.-toquei na sua camisola ,camisola esta do Benfica a que lhe tinha comprado à pouco tempo.

Guilherme-É do Rúben titia.

Sofia-Pois eu sei.-como desta vez tinha conseguido convencer o meu pai  a hoje ir ver o jogo nos camarotes assim tinha a compainha do irmão do Rúben e da Ana.
Acompanhei-os  até lá ,vendo o Mauro e Ana quando lá cheguei .Já sentados de olhos no relvado.

Sofia-Olá.-falei perto de onde estava o Mauro e a Ana lado a lado.Eles ao ouvir a minha voz olharam-me.

Ana-Olá.-sorriu e depois olhou para o Guilherme que estava no meu colo, para quem também sorriu.

Mauro-O mano?

Sofia-Já está no balneário.-olhei para o meu pai que aproveitou a  para cumprimentar o Mauro e a Ana.

A Ana começou a fazer algumas brincadeiras ao Guilherme e como ele estava tão entretido com ela acabei por sair e deixá-lo no seu colo.
Cheguei cá baixo e já todos os jogadores estavam já todos alinhados para o inicio do jogo,fui para perto da equipa técnica que me colocou a par de tudo o que tinha sido falado dentro do balneário.Vi o Rúben passar e estava a usar o colete verde sobre o equipamente e percebi que não fazia parte do onze inicial.
Ao terminar a primeira parte estávamos empatados,e não havia golos de nenhuma das equipas.
Começou a segunda parte e o Rúben continuava no banco.O mister andava que nem uma barata tonta na nossa frente já que o resultado não agradava a ninguém.Ele voltou para perto do banco e colocou a aquecer o Witsel ,o Rúben e ainda o Nelson.
A primeira substituição foi feita pela a equipa contrária,e só depois entrou o Nelson.O Rúben entrou pouco depois de o Cardozo se ter tornado no Homem do jogo marcando o primeiro e único golo deste jogo.Ao terminar o jogo o mister e o Oscar foram até às entrevistas rápidas enquanto o resto do plantel seguiu para o balneário.Falei com o Rúben pouco antes de ele entrar no balneário.Disse-lhe que ia até ao camorote e que esperava por ele lá.

(Rúben)

Depois de um duche, fui até ao camarote.Entrei  e vi o pai da Sofia, o meu irmão e a Ana.Perguntei ao seu pai onde ela tinha ido.Ele disse-me que tinha ido com o Guilherme à casa de banho e tanbém comer alguma coisa que tinha estado todo o jogo a falar em comida.

Mauro-Então mano ouvi dizer que tens algo para me contar.-sentei-me ao lado do meu irmão que falou logo.

Rúben-Eu?

Mauro-Sim a mãe hoje no dia a seguir ao jantar na tua casa veio para o Spa com uma cara...E quando fiz um comentário sobre o jantar ela cortou logo a conversa.Ainda lhe perguntei porquê mas ela não me adiantou nada o que significada que se passou algo.-sorriu.

Rúben-As coisas não correram lá muito bem no jantar.

Mauro-Agora é que vais mesmo ter de me contar tudo.

Rúben-A Sara ofereceu à Sofia um kit com cenas um bocado usadas.-olhei para o senhor Alberto e vi que estava entretido a ver Tv o que me deixava mais à vontade para ter esta conversa.-E uma delas foi um chicote.O puto foi ao nosso quarto e trouxe aquilo para a sala, estás a imaginar a reacção do pai da
Sofia.A  irmã dela lá acalmou o pai que quando viu Guilherme com aquilo na mão ficou logo furioso...A mãe ficou o tempo todo calada mas quando  reparamos que também tinha ficado um bocado em choque.-ele ria enquanto eu falava.-Achas assim tanta piada?!

Mauro-Porquê que eu nunca estou presente quando acontece estas cenas?!Aquilo do calendário foi o que foi agora isto.

Rúben-Fale baixo pá!Já bastou aquilo que aconteceu lá em casa se o pai da Sofia sabe sobre o calendário deserda a Sofia.-ele riu.

Guilherme-Rúben!-olhei para o meu lado direito e o puto tinha as suas mãos perto das minhas pernas.Vi que tinha vestido a camisola que a Sofia lhe tinha oferecido quando fui ao treino lá no Caixa.

Rúben-Estás bom?

Guilherme-Sim.-ele saltou para o meu colo sem eu dar conta.E pouco depois tinha a Sofia ao meu lado.Disse que achava melhor irmos andando.Condordei com ela e quando disse ao meu irmão que iamos ele falou que também saiu do estádio connosco.

No próximo dia a Sofia aproveitou a folga para ir buscar algo que segundo ela já devia estar lá em casa à muito tempo.Via a entrar com um grande pano branco sobre as mãos e a colocou em cima da cama.Entrei e quando abri o fecho para ver o seu vestido ela afastou-me.

Sofia

Sofia-Nem pensar.-puxou o fecho, e pegou no que era o vestido para a gala.-Só o vês quando chegar à altura certa.

Rúben-Porquê?-ela arrumou o vestido dentro do roupeiro e depois fechou as portas.

Sofia-Porque eu quero!-olhou-me.-E nada de vir aqui mexer ouviste?

Rúben-Não entendo porque não posso ver o vestido que vais usar.

Sofia-Porque eu quero que esperes pela noite da gala para veres.

Rúben-E depois se for um vestido todo decotado.-ela riu.-Ainda achas piada?!

Sofia-Acredita não é.-passou por mim e tocou-me no ombro.

Ela foi para a cozinha mas como tinha estado toda a tarde fora ficou surpreendida ao ver o que já estava feito.

Sofia-Fizeste o jantar?

Rúben-Pois, vim até à cozinha e decidi por mãos à obra.

Sofia-E fizeste muito bem!-uniu os nossos lábios.-Agora vamos comer que estou cheia de fome.-falou depois de separar os nossos lábios,puxou uma cadeira e sentou-se.

Depois do jantar já aninhado no sofá com  Sofia tentei a convercer em ter oportunidade de ver o seu vestido ante da gala mas ela teimosa como é apenas dizia que nem valia a pena continuar que só iria ver no "grande dia".

No dia da gala do Benfica mal vi a Sofia..Depois de o treino da manhã veio almoçar a casa,mas saiu à tarde pois segundo ela ainda tinha algo para comprar sinceramente não percebi se era malas ou sapatos mas não estava lá muito interessado nestes assuntos.
No fim do último treino do dia trouxe  para casa o meu fato já pronto para ser hoje usado.Tomei duche e quando saí da casa de banho vi que a Sofia já tinha chegado.

Rúben-Por onde andaste?-vi que tinha o cabelo com um penteado que não é habitual mas fiz a pergunta à mesma.

Sofia-Não é óbvio?!-apontou para o cabelo.-Fui ao cabeleireiro amor, com os treinos só tive tempo para ir já no fim da tarde.-abriu a o porta do roupeiro e retirou o "famoso" vestido.-Já volto.

Entrou na casa de banho,enquanto eu comecei a vestir o fato.
Ouvi a porta da casa de banho a abrir cerca de dez minutos depois,quando dava os últimos acertos na minha gravata.Olhei-a e ela estava lindíssima.

Sofia 

Sofia-Queres ajuda?-falou apontando para a gravata.

Rúben-Estás linda amor.-ela sorriu.-Pareces uma noiva.-sorri mas vi aquele seu sorriso a desaparecer e a ficar como confusa quanto ao este meu comentário.

O que irá a Sofia achar sobre este comentário feito pelo o Rúben?



Olá :)
Quero agradecer pelos os vossos comentários e espero que continuem com o mesmo número nesta capitulo ;)
Beijinhos
Rita